O Ultimato é um pequeno romance de ficção. Foi escrito sem o propósito de incitar a violência,debochar de autoridades ou macular a dignidade de pessoas honradas.
A inspiração para escrevê-lo veio de fatos amplamente noticiados pela imprensa ao longo dos anos, tendo a corrupção no Brasil como assunto dominante.
Como cidadão, acredito na Justiça, única instituição autorizada a aplicar penalidades ao infrator da lei, da moral e dos bons costumes.
Sou cristão, contrário a qualquer tipo de violência, a despeito de tê-la utilizado como tema ao escrever este modesto livreto.
Não defendo o que escrevi.
Desejo, aqui, dissociar as ideias do escritor e do cidadão. O escritor aproveitou-se de fatos recorrentes para montar a história, sem, contudo, desejar vê-la cumprida, sob qualquer pretexto; o cidadão almeja a paz, a prosperidade do país e a moralidade do homem público em suas relações com o Estado.
Este pequeno romance, como disse, é obra ficcional. Quaisquer referências a acontecimentos, organizações e lugares tiveram o objetivo de dar à ficção um sentido de realidade. Toda semelhança, pois, com instituições ou pessoas reais, vivas ou mortas, é mera coincidência.
Lamércio Maciel Braga
terça-feira, 4 de agosto de 2009
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